2007/03/01

Há um longo tempo que já não narrava floco as suas aventuras, mas por estas alturas distraído está floco em outras diabruras.

Com o Carnaval já passado, é pela razão outra vez adoptado e vê-se assim de regresso ao seu quotidiano amado. Lisboa veste-se outra vez de solenidade, e floco lá passeia com renovada ansiedade. Ansiedade do tempo que passa, sem recear a desgraça, pois por bons ventos é floco guiado, agora, com ânimo reforçado. Os olhos acordaram da dormência que viviam e mostraram a floco o que o coração e a mente sempre pediram. Para isso bastou pouco mais de um mês, porque quem olha e vê só o faz uma vez. Floco por fim, achou o norte de si próprio, iniciando um prólogo e ansiando por uma história.

Vendo e olhando, floco
Ilude o pensamento
Ouvindo e esperando um
Luar de encantamento
Intenso como o Sol
Na suavidade de uma Lua,
Onde possa sonhar com a perfeição que não é sua.

Por floco...

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