2008/03/09

Raras têm sido as narrações de Floco, talvez tenha desaprendido a escrever, talvez já nem sequer saiba como o fazer. O certo é que as suas sinas já não são as mesmas, muito teve Floco a aprender, muito teve ele que fazer num passado muito recente. Talvez tenha sido esta a mudança para uma nova realidade, porque embora ainda dono da sua infantil personalidade, maior que ele próprio teve que se fazer.

Divertido está por um lado, porque nota que há quem pense que é venerado quando simplesmente é "gostado" e assim, rindo de certos auto-considerados "Deuses" e das suas mitologias, vai Floco aventurando-se nos seus não menos monótonos dias.

Porém, nem tudo é diversão. Uma das suas maiores fontes de inspiração encontra-se esmorecida, mas a esperança é a última a abandonar a vida, e por isso se alegra Floco.
Posto isto, Floco tem poucas chances de ser menino, e mesmo quando se julga grande a realidade não muda e continua a ser pequenino.

Nem tudo é mau, recentemente Floco decidiu perseguir o seu sonho de maladias tratar e guiado por esta vontade segue Floco na sua aventura para a Eternidade...

Por Floco...

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